terça-feira, 29 de janeiro de 2013

O perigo das calçadas para a liberdade individual

Todo nós, de vez em quando, saímos para as ruas. E lá está um artefato bolado pelo estado para limitar nossas liberdades. Estou falando das calçadas. Essas coisas abomináveis limitam um espaço para caminharmos. Sabemos que isso é errado pois todo o ser humano, por saber andar em diversas direções diferentes e bolar caminhos diferentes, não deve ser limitado a ir e vir em apenas um espaço especial.

Em primeiro lugar não deveriam existir nem mesmo era meio-fio ou faixas de pedestres. Claro, se alguém for proprietário de uma rua e quiser limitar o espaço da pessoa caminhar nela, aí tudo bem, mas devemos lembrar que essa pessoa aceitou pagar e se submeter a isso, então logo não se trata de coerção.

Hoje vemos TODOS OS motoristas obrigados a andarem com seus carros apenas no meio da estrada. Até mesmo se pararem no acostamento sem motivo emergencial, pasmem, acabam sendo multados. É realmente uma vergonha quando vemos a realidade de perto.

Somos violentamente obrigados a estacionarmos apenas em lugares destinados ao estacionamento. Atualmente a nossa única solução tem sido os estacionamentos privados, bem melhores do que os públicos, pois pagamos e ainda deixamos nossos veículos, ou os veículos dos nossos pais, em lugar protegido e seguro. 

Precisamos lutar contra esse regime coercitivo no qual nos afogam no direito de ir e vir. A menos que a rua seja sua (aí nesse ponto entra a sagrada propriedade privada), ninguém tem o direito de dizer onde acaba e onde termina. O cidadão deve ter o direito irrefutável de estacionar no meio de uma rodovia, ou em cima da calçada; assim como deve ter o direito de dirigir por cima da calçada se assim encontrar a melhor maneira de andar.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Pisses e a família

Em sua obra O Socialismo Já Era, Pisses relata muito bem o sentimento miguxo perante as famílias. É verdade que nos primórdios do movimento miguxo no mundo, a família era vista como algo a ser rompido, ou apenas o elemento crucial para se tornar miguxo. Mas a revolução mental e social contribuiu para a evolução do gênero, fazendo nascer a família unida e mimada. 

Na obra O Socialismo Já Era, o grande filósofo e economista nos conta como ocorreu o início da evolução do miguxismo moderno: "Por volta de 2006, no entanto, apareceu o anarcomiguxismo, movimento de cooperação de modo individual entre pais, avós e toda a família em geral na busca do desenvolvimento mimado de seus filhos que, até então esquecidos,passaram por um processo mimoso que acarretou em criação de garotos bem informados e inteligentes que, mesmo sem namorada ou qualquer relação afetiva, se propõem a debater tudo sobre a vida".

Nessa mesma obra vemos o depoimento de um homem de família realmente feliz, capaz de dar inveja aos comunistas de plantão. Se falam mal do movimento anarcomiguxo, é por pura inveja, como descreve o próprio Pisses: "Nossos filhos têm sempre cremogema na mesa, nunca lhes falta o achocolatado predileto de cada um. Nossas mulheres são bonitas e alugamos muitas vezes outras mais bonitas ainda. Nossos filhos possuem babás como robôs empregados do desenho animado futurista aquele. Eu mesmo sou chegado numa salsicha empanada e a empregada tem sempre uma pronta. É a felicidade escancarada. Nossa felicidade que deixa os socialistas nervosos".

A família anarcomiguxa é exemplo para todos. É onde os filhos têm liberdade para fazerem o que querem e os pais suficientemente alheios para lhes comprarem tudo que querem. Jamais esquecendo o modelo correto de família para o mundo: "Família deve ser consumista e ensinar aos filhos desde pequenos que não há mal nenhum sem ser melhor do que o amiguinho por possuir o celular da moda. Possuir o último produto mais caro da moda só quer dizer que seu filho é melhor do que o amiguinho dele. E, com isso, ensinarmos nossos filhos a respeitarem as desigualdades pois são elas que movem o mundo".

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Quem é o Conde de Wildschönau?

Nascido no estado de Tirol, na Áustria, no dia 4 de agosto de 1949, Johannes Kremogeen Lichtenegger sempre foi um garoto muito isolado do exterior. Criado nos vastos pomares isolados de Wildschönau, recebeu o título de conde quando seu pai morreu envenenado por torta de maçã com creme feito pela mamãe. Então, mudou-se para Vienna e descobriu vários amiguinhos legais e solitários como ele, estudando economia e se interessando pelas teorias de Rothenbardo, juntando-se à Escolinha Austríaca.

Empreendedor, criou o famoso cremogemopicolé na Alemanha Ocidental, quando lá se encontrava, em 1978. Inspirado pelos desejos de crescer na vida, e criar uma fazenda mágica de trabalhadores, mudou-se para o Brasil em 1995, deixando seu país por estar revoltado com a adesão da Áustria à União das Repúblicas Socialistas Europeias. Com o dinheiro da mamãe, criou a Grande Fazenda Liberomágica, onde empregou trabalho livre semi-escravo visando expandir as fronteiras do anarcofazendomovimentismo, chegando a ser dono de metade do estado do Mato Grosso do Sul.
Juntou-se ao ILP logo em que começou a dar aula de Filosofia Evolucionista Psicopata na Universidade Miguxa de São Paulo, quando se tornou amigo de Ludivico von Pisses. Desde então, publicou vários livros voltados para o público miguxo, mas que não são encontrados à venda a não ser em suas fazendas, parte da sua coleção privada, pois acredita não querer se vender para a ditadura dilmista-publicitario-editorial, tendo que pagar impostos. Acredita na livre disseminação do conhecimento, com uma pequena pitada de taxas de cobrança para entrar em sua propriedade, digo, biblioteca.

Seus livros mais famosos são: "Evolucionismo Psicopata: Um estudo da superioridade da minha classe" (1981), "Quando o congresso não acaba em pizza, mas sim em cremogema" (1996), "Libertifundiários: Um novo conceito econômico" (1999), "Lularmaggedon" (2002), "Warum sollte es keinen Staat geben" (2005), "Eu, eu mesmo e o não-Estado" (2008), "Crônicas cremogêmicas sobre os Príncipes e os Estados" (2011).


Glossário:

EVOLUCIONISMO PSICOPATA: Crença na superioridade e no darwinismo social, repousando no fato do direito dos latifundiários de explorar seus trabalhadores num regime de livre-concorrência, onde os melhores ganham menos chibatadas, contribuindo para o aperfeiçoamento das práticas de açoite e da agricultura.

CONGRESSO CREMOGÊMICO: Defesa do livre-parlamento, onde a liberdade livre-parlamentária é o direito de competição entre os senadores e deputados, visando o aperfeiçoamento de discursos e da falta do que fazer, principalmente na ausência da criação de leis stalinistas (ou eficientes, para os leigos).

LIBERTIFUNDIÁRIO: O latifundiário libertário ou libertador, que dá ao seu semi-escravo-agricultor o direito de tomar menos chibatadas e competir entre si para a eficiência e a diminuição da fome em sua casa, recompensada com a porcentagem de lucros recebida pela sogra do latifundiário. O libertifundiário tem o dever de cumprir com as leis de sua própria casa, isso é, o direito de ir e vir dentro das plantações, sem que sejam danificadas (consumidas).
LULARMAGGEDON: A eleição de Lula, em 2001.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Semáforos: imposição estatal contra o direito de ir e vir

Esquema de “stalináforos” na Alemanha. Simbologias
dilmo-marxistas tentam impor o fim do livre-trânsito.
A confusão é muita, demonstrando a imensa
burocracia e brutalidade estatal sobre os motoristas.
 Por: Conde de Wildschönau

Nós já estamos bastante familiarizados com a audácia estatal de proibir que façamos as coisas que queremos, bem como as coisas necessárias para o desenvolvimento de um país ao ponto de se tornar rico. Os abusos são cada vez mais frequentes e denunciados por pessoas de boa índole, que se opõem ao Estado numa ditadura proletopetista-lulochavista como o Brasil.

O maior absurdo de todos, ferindo o direito de ir e vir, é o semáforo. Sim, o semáforo! Criado pelo engenheiro inglês pré-stalinista J. P. Knight, ele demonstra o início de uma ditadura tecno-estato-varguista no trânsito, um ambiente no qual deveríamos ter plena liberdade de transitar.
Além de termos que aturar legislações que querem mandar em nossa maneira de dirigir, como a imposição dos cintos de segurança (que implantam chips stalinisto-controladores em nosso peito quando os usamos) e do controle de velocidade (facilitando que as câmeras chavo-leninistas controlem nossos passos), temos que esperar que o estado mande em nossas decisões libertárias de transitar livremente e poder seguir nossos caminhos em direção ao Livre Arbítrio, a Iluminação. 

Isso impede que qualquer pessoa escolha seus caminhos, tendo que seguir “conselhos” desnecessários por parte de um órgão marxistocrata e absolutistomaoísta que é o Estado. A imposição não está só aí: há uma ideologia e simbologia por trás de tudo isso, com a escolha de luzes vermelhas para impedir que avancemos. Isso mesmo! O “perigo vermelho” nos impede de proferir o Livre Arbítrio, nos prendendo no avanço em direção à liberdade, enquanto o “perigo verde” (outra cor de esquerda) permite que passemos, ainda que sob sua inspeção. Sem falar na cor amarela, presentes na bandeira da União Soviética, da China e do Vietname, que quer que tenhamos “atenção”. Oras! Eu tenho o direito de dar atenção ao que eu quero! 

Essa experiência derivada do pensamento sociológico está presente nos Estados Unidos de uma maneira ainda mais imperativa. Os órgãos obamo-castristas querem que as pessoas obedeçam a ordens diretas, em placas como “ande” e “não ande”, um ataque direto à pessoa que está andando na rua por livre e espontânea vontade. 

Infelizmente, temos ainda muito que mudar para que um mundo cremogênico-anarco-capitalista seja possível. A abolição dos semáforos e da legislação de trânsito trará o caminho necessário para isso, como parte de nossos juízos humanos. Sem a imposição estatal sobre o livre-trânsito, o livre-arbítrio, e a livre-liberdade, teremos um belo mundo à frente, com o desenvolvimento da competição também no trânsito. Oras, se vários motoristas desejam chegar ao mesmo tempo no mesmo lugar ou querem cruzar a mesma região em menos tempo, a eficiência humana na hora de dirigir será aperfeiçoada, uma vez que tentaríamos ganhar dos demais. Assim, aprenderíamos “na prática” como dirigir melhor, aperfeiçoando nossas técnicas sem a necessidade de escolas de direção totalitárias, órgãos para-estatais que visam dizer quem deve ou não dirigir. Imagine quão belos seriam os trânsitos! Não teríamos mais engarrafamentos, as pessoas se sentiriam mais livres por poder ir para onde quiserem, sem que a bandeira vermelha as impeça.

Por um trânsito seguro! Por um trânsito livre! Pela liberdade! Pelo fim dos semáforos!

 Conde de Wildschönau é Economista, Empresário, Vendedor de Picolé, Latifundiário, Diretor Acadêmico do ILP e Professor de Filosofia Evolucionista Psicopata. 

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

A ditadura do estado nas escolas

Assim é nos campos de educação
forçada em países socialistas.
Imagem via wikimedia
Educação forçada é o pior tipo de educação, já dizia filósofo e economista Ronaldo de Rothenbardo. E o estado faz questão de aplicá-la diretamente em crianças inocentes. Cuba é um ótimo exemplo para vermos de perto essa ditadura que se impõe em seres humanos que nem ao menos chegaram ainda na idade que os faz capazes de escolherem as coisas certas.

Cuba se orgulha muito de não ter analfabetos. Certo, muito bonito, mas precisamos ver o outro lado da história. A questão não é se eles têm analfabetos ou não, a questão deve ser feita para saber como eles eliminaram o analfabetismo. E a resposta é muito simples: Estado ditador obrigando crianças pequenas a aprenderem a ler e escrever.

Pois é, é assustador mesmo a capacidade que os estados possuem de imposição agressiva. Ora, se a criança até certa idade fica aos cuidados dos pais, somente os pais devem ter a atitude de escolher se o filho deve ou não frequentar uma escola e, na escola, deve ter o direito de escolher o que ele deve aprender. Do contrário é ditadura.

Claro que com o anarcocapitalismo não existirá mais essa baboseira de maior ou menor de idade. Aliás, lembremos que, quem escolhe a idade mínima para ser gente ou não, é o próprio estado. Mais uma terrível imposição. Ou seja, no anarcocapitalismo, um ser humano que aprenda a dirigir um carro com cinco anos de idade, poderá dirigir o carro, poderá beber, poderá dirigir bêbado.

Seguindo na parte das escolas, nenhuma criança deve ser submetida ao alfabetismo forçado. Nem mesmo adultos, lembrando que o governo insiste com o execrável EJA, quase obrigando os jovens e adultos a voltarem aos estudos enquanto poderiam usar o horário das aulas para trabalharem em outros empregos a fim de melhorarem a economia dos seus patrões. O mesmo vale para as crianças que querem trabalhar em vez de estudarem. Mas até nesse ponto o estado se mente para aprontar das suas, impedindo as crianças de trabalharem e até mesmo penalizando a boa alma que lhes dá emprego. Absurdo!

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Airbag é ditadura estatal do automobilismo

Você entra no seu carro e quer dar uma volta da maneira que mais lhe convier. Pois bem. Já começa que sua liberdade de dirigir se encontra aprisoada, reprimida pelas limitações estatais que querem dizer onde os carros devem andar e onde pessoas devem andar. Inventam até uma mão única obrigatória e você tem que obedecer essa bobagem.

E como se não bastasse as limitações do trânsito, vemos a má influência estatal e sua ditadura adentrar nossos veículos com a maldita obrigatoriedade do airbag. Além do cinto de segurança, temos o airbag. E, com isso, a nossa liberdade é mais reduzida ainda quando o próprio carro quer indicar que você precisa colocar o cinto de segurança para dirigir por causa do airbag.

Segundo especialistas, ao inflar o airbag, se os ocupantes não estiverem de cinto de segurança, tenderão a quebrar alguns ossos da face. Aí está outro total absurdo, a qual chamamos Falácia da Cara de Vidro, pois como sabemos muito bem, essa condição não deve aplicar-se a todos. Todo mundo conhece pessoas, você pode ser uma delas, que nunca quebraram ossos do rosto e possuem muita resistência a impactos, o suficiente para aguentar qualquer tipo de pancada.

E depois, se a pessoa quer andar sem cinto e com airbag no carro, a responsabilidade é toda dela e não devemos nos meter. Se ela não sabe que pode se ferir seriamente, aí é burrice, seguida de desinformação, ou seja, merece ter os ossos da face quebrados e até mesmo morrer. 

Alguém poderá dizer que acidentes sérios acabam usando dinheiro da saúde pública. E nós aqui lembramos que a saúde deve ser totalmente privatizada. Mas isso é assunto para outro artigo. Por enquanto é isso. Em breve trataremos de organizar uma marcha contra a obrigatoriedade do airbag nos carros.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Quem foi Ronaldo de Rothenbardo?

Não devemos saber quem foi Ronaldo de Rothenbardo, pois Ronaldo de Rothenbardo É! Ronaldo de Rothenbardo é o grande influenciador do miguxismo moderno no mundo todo. Ou seja, do Anarcomiguxismo, que engloba política no lugar da música e a palavra liberdade no lugar do excesso de chiado na grafia. 

Muitos ainda confundem a contribuição de Ludivico von Pisses com a de Rothenbardo para a construção do anarcomiguxismo moderno. Na verdade, o grande idealista foi Rothenbardo, mas quem levou a diante a palavra e o espírito dos anarcomiguxos foi, sem sombra de dúvidas, Ludivico von Pisses.

Entretanto, Ronaldo de Rothenbardo jamais deve perder a sua majestade e reconhecimento por parte dos miguxos. Para entendermos melhor, vamos ver um pouco da sua história de vida. 

Rothenbardo sempre foi um homem comum. Cresceu numa família onde teve do bom e do melhor, estudou, conseguiu emprego, era artista plástico de paint brush, etc. Mas aos 35 anos de idade, após ser largado pela mulher, resolveu se jogar no mundo jovem atual da época. Pouco tempo depois entrou de cabeça no movimento miguxo, ou emocore, como preferir. 

Esse é o ponto máximo da sua história. Pois, por não ser tão jovem quanto os jovens de sua época, Rothenbardo acabou sendo excluído de todos os grupos de excluídos de todos os shopping centers do país. Nesse pequeno tempo recluso, conseguiu avaliar a situação mundial da política e dos adolescentes. Foi quando escreveu e publicou o livro A Trigonometria do Estado

Com isso aderiu ao que se chamaria depois de anarcomiguxismo. E foi graças a Pisses que suas ideias conseguiram ganhar força e respeito entre todos os garotos de 15 anos no mundo, que estavam sem músicas para suprirem suas melancolias, mas que ganharam motivos políticos para ela.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Quem foi Ludivico von Pisses?

Retrato de Ludivico von Pisses
pintado por Rothenbardo.
Ludivico von Pisses pode ser considerado o maior anarcomiguxo do mundo. Esse título dado a sua pessoa não é por pouca coisa, como muitos dos seus inimigos adoram blasfemar pelas redes sociais da internet, em filas de hipermercados ou em banheiros de shopping centers. 

Pisses nasceu numa família de classe média do sul dos Estados Unidos em 18 de abril de 1994. Desde pequeno sofrendo bullying por parte dos seus dois irmãos mais velhos, teve que aprender a sobreviver calado. Sua única distração era brincar de bonecos e boencas onde ele mesmo mandava numa grande indústria e os bonecos eram os seus empregados. Ali, naqueles bonecos, Pisses desenvolveu o seu dom de ser um grande empresário.

Outra distração da infância de Pisses, mas isso depois dos sete anos de idade, era andar de patinete na frente de casa (pois sua mãe lhe privava da liberdade de visitar outros lugares) e depois entrar e comer um bom mingau ou iogurte de morango. No entanto, por causa dessa privação em não poder sair da frente de casa com o patinete, se revoltou dizendo que não mais comeria brócolis impulsionado pelos escritos de Thoreau.

Quando entrou na escola, Pisses sofreu mais bullying ainda dos seus colegas e até dos professores que não aguentavam mais aquele menino chorão que não gostava de fazer prova e nem trabalho em grupo. Já naquele tempo, Pisses apontava para a sua ideologia anarcomiguxa do individualismo. 

Na adolescência, por causa de uma desavença familiar juntamente com a péssima vida na escola, uniu-se ao movimento emocore. Fundou a banda Mariax Excludexxx, onde, com os shows, conseguiu juntar dinheiro para comprar a sua primeira pulseira colorida.

Em 2011, já com 17 anos de idade, conheceu Ronaldo de Rothenbardo, um artista plástico de quarenta anos com barba na cara, rugas de idade, mas ainda com o cabelo caído na cara. Sua persistência miguxa encantou o jovem Ludivico von Pisses, que na época se sentia triste e melancólico com o fim do miguxismo para dar origem ao Happy Rock.

Rothenbardo lhe apresentou o miguxismo moderno, o qual passou a ser chamado de Anarcomiguxismo depois de uma reunião dos dois regada a muito ovomaltine com leite ninho. Daí então Pisses reatou com a família e trocou seu visual melancólico pelo de intelectual de direita. A partir de então virou o grande porta voz do movimento.  

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Por que devemos privatizar Os Correios?

Em primeiro lugar, Os Correios é uma empresa responsável por uma geração de riqueza bem grande e é um horror que essa riqueza seja patrimônio público. Qualquer cidadão de bem sabe que é melhor que a riqueza maior fique nas mãos de uma pessoa só, dois sócios talvez, ou uma família, no máximo. Um grupo ultra maneiro, por exemplo, pode assumir a sua direção e deixar as entregas super rápidas e dinâmicas.

Quantas vezes aconteceu de você comprar alguma coisa pela internet e precisar pagar um preço alto pelo frete, além de ter que esperar um tempão para a sua chegada? Se o preço do frete for alto, mas de uma empresa privada, é muito melhor, pois assim o dinheiro não vai parar nas mãos do estado, sem contar que o dono da empresa deve ter o livre direito de cobrar o quanto quiser. 

Já a demora da entrega dos produtos só acontece porque as rodovias são estatais. Somente após a revolução  queda do estado para o começo de um regime anarcocapitalista é que teremos agilidade. O cálculo é muito simples e a pessoa precisa ser muito burra ou comunista para não entender: simplesmente com as estradas privadas e crivadas de pedágios, os caminhões buscarão desvios extras e isso contribui para a descoberta de atalhos bem legais mesmo. 

Fadiga: um dos grandes problemas dos carteiros
ciclistas no Brasil e no mundo
.
Precisamos também dar uma boa renovada na frota. Está aos pedaços. Aqui ainda usamos o sistema adotado no México na década de setenta, onde os entregadores usam bicicletas nas cidades. Além de demorar demais, os entregadores acabam sofrendo de fadiga crônica. O que precisamos mesmo é de aviões para fazer essas entregas. Pois nada é mais rápido do que aviões dentro da cidade. 

Depois que Os Correios for privatizados, quem fizer greve será despedido. Quem quiser andar sob o sol escaldante e arrebentando as juntas de tanto carregar peso, deve fazer isso por paixão, do contrário, tem idiota que faz até de graça.