segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Semáforos: imposição estatal contra o direito de ir e vir

Esquema de “stalináforos” na Alemanha. Simbologias
dilmo-marxistas tentam impor o fim do livre-trânsito.
A confusão é muita, demonstrando a imensa
burocracia e brutalidade estatal sobre os motoristas.
 Por: Conde de Wildschönau

Nós já estamos bastante familiarizados com a audácia estatal de proibir que façamos as coisas que queremos, bem como as coisas necessárias para o desenvolvimento de um país ao ponto de se tornar rico. Os abusos são cada vez mais frequentes e denunciados por pessoas de boa índole, que se opõem ao Estado numa ditadura proletopetista-lulochavista como o Brasil.

O maior absurdo de todos, ferindo o direito de ir e vir, é o semáforo. Sim, o semáforo! Criado pelo engenheiro inglês pré-stalinista J. P. Knight, ele demonstra o início de uma ditadura tecno-estato-varguista no trânsito, um ambiente no qual deveríamos ter plena liberdade de transitar.
Além de termos que aturar legislações que querem mandar em nossa maneira de dirigir, como a imposição dos cintos de segurança (que implantam chips stalinisto-controladores em nosso peito quando os usamos) e do controle de velocidade (facilitando que as câmeras chavo-leninistas controlem nossos passos), temos que esperar que o estado mande em nossas decisões libertárias de transitar livremente e poder seguir nossos caminhos em direção ao Livre Arbítrio, a Iluminação. 

Isso impede que qualquer pessoa escolha seus caminhos, tendo que seguir “conselhos” desnecessários por parte de um órgão marxistocrata e absolutistomaoísta que é o Estado. A imposição não está só aí: há uma ideologia e simbologia por trás de tudo isso, com a escolha de luzes vermelhas para impedir que avancemos. Isso mesmo! O “perigo vermelho” nos impede de proferir o Livre Arbítrio, nos prendendo no avanço em direção à liberdade, enquanto o “perigo verde” (outra cor de esquerda) permite que passemos, ainda que sob sua inspeção. Sem falar na cor amarela, presentes na bandeira da União Soviética, da China e do Vietname, que quer que tenhamos “atenção”. Oras! Eu tenho o direito de dar atenção ao que eu quero! 

Essa experiência derivada do pensamento sociológico está presente nos Estados Unidos de uma maneira ainda mais imperativa. Os órgãos obamo-castristas querem que as pessoas obedeçam a ordens diretas, em placas como “ande” e “não ande”, um ataque direto à pessoa que está andando na rua por livre e espontânea vontade. 

Infelizmente, temos ainda muito que mudar para que um mundo cremogênico-anarco-capitalista seja possível. A abolição dos semáforos e da legislação de trânsito trará o caminho necessário para isso, como parte de nossos juízos humanos. Sem a imposição estatal sobre o livre-trânsito, o livre-arbítrio, e a livre-liberdade, teremos um belo mundo à frente, com o desenvolvimento da competição também no trânsito. Oras, se vários motoristas desejam chegar ao mesmo tempo no mesmo lugar ou querem cruzar a mesma região em menos tempo, a eficiência humana na hora de dirigir será aperfeiçoada, uma vez que tentaríamos ganhar dos demais. Assim, aprenderíamos “na prática” como dirigir melhor, aperfeiçoando nossas técnicas sem a necessidade de escolas de direção totalitárias, órgãos para-estatais que visam dizer quem deve ou não dirigir. Imagine quão belos seriam os trânsitos! Não teríamos mais engarrafamentos, as pessoas se sentiriam mais livres por poder ir para onde quiserem, sem que a bandeira vermelha as impeça.

Por um trânsito seguro! Por um trânsito livre! Pela liberdade! Pelo fim dos semáforos!

 Conde de Wildschönau é Economista, Empresário, Vendedor de Picolé, Latifundiário, Diretor Acadêmico do ILP e Professor de Filosofia Evolucionista Psicopata. 

3 comentários:

  1. Odeio esse estado Babá mandando no jeito que eu ando na rua! Se eu quiser dirigir embriagado e atravessar, isso é problema meu. Gastar o meu rico dinheirinho fazendo coisas que eu gosto, e não pagando coisa para quem eu nem conheço, pra que eles fassam leis de transito e impessam milha liberdade de atropelar pessoas na rua. E se eu mato alguém a titia estado ainda coloca uma doze na minha cara e me coloca de castigo na cadeia.

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  2. Ehueheuheeuhe, muito bom! Genial quem inventou esse blog!

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